Fiep prestigia abertura do Ano Judiciário no Paraná

Evento contou com participação do ministro Luiz Edson Fachin, vice-presidente do Supremo Tribunal Federal (STF)

O presidente da Federação das Indústrias do Paraná (Fiep), Edson Vasconcelos, participou na manhã desta segunda-feira (29/01), da abertura do Ano Judiciário 2024, no Tribunal de Justiça do Estado do Paraná (TJ/PR). O evento contou com a presença do ministro Luiz Edson Fachin, vice-presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), em sessão liderada pelo desembargador Luiz Fernando Tomasi Keppen, presidente do TJ/PR.

Cerimônia de abertura das atividades no Judiciário (Fotos: Davi Bortolossi)

Na abertura da cerimônia, Keppen agradeceu a presença das autoridades, fez um resumo do primeiro ano de sua gestão à frente da entidade e destacou a importância da parceria institucional com os poderes legislativo e executivo e entidades do setor público e privado. “É importante manter as boas relações para que possamos caminhar juntos de forma harmoniosa em prol da justiça do nosso estado”, disse. “Temos a missão de garantir à sociedade um atendimento acessível, de qualidade, para solucionar conflitos e promover a justiça social. E para isso, pautados pela transparência, pela ética e a inovação, buscamos ser referência em qualidade na prestação de serviços públicos judiciários, para que os paranaenses tenham orgulho e confiança em nosso trabalho”, concluiu.

Da esq. para a dir: o desembargador Célio Horst Waldraff, presidente do TRT da 9ª Região; Edson Vasconcelos, presidente da Fiep; o ministro Luiz Edson Fachin, vice-presidente do Supremo Tribunal Federal (STF); e Luiz Fernando Tomasi Keppen, presidente do TJ/PR durante cerimônia.

Já o ministro Luiz Edson Fachin, enalteceu a presença dos colegas e saudou as autoridades, destacando sua atuação no Paraná, especialmente como professor da Universidade Federal do Paraná (UFPR). Ele destacou ainda o avanço tecnológico do Tribunal de Justiça do Paraná na atual gestão e sugeriu como deve ser a atuação do Tribunal ao longo deste ano. “É importante se inspirar nos bons exemplos de integridade. Não se dobrar ao vento das circunstâncias e respeitar os direitos e as liberdades”, enfatizou. “Que essa caminhada de 2024 ocorra dentro da normalidade e da legitimidade, respeitando o trabalho vigilante da imprensa, o reconhecimento da crítica e da liberdade discordante. Fazer justiça é viver por caminhos plurais, obedecer as leis e a legalidade funcional”, finalizou o ministro.

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