Projeto começa com show de Guilherme Arantes
Um show de Guilherme Arantes inaugura, nesta quinta-feira, 04 de maio, a programação do “Quinta do Sesi”, primeiro da série de projetos desenvolvidos dentro do programa Sesi Cultural, lançado recentemente pelo Sistema Fiep. Com o “Quinta do Sesi” toda semana, sempre às quintas-feiras, haverá atrações musicais nos cines-teatros do Sesi. O projeto começa por Curitiba e se estenderá para as unidades do interior.
O primeiro programa, com Guilherme Arantes, será no Cietep – na avenida Comendador Franco, O show começa às 20 horas e os ingressos podem ser adquiridos no cine-teatro Sesi do Portão (na rua Padre Leonardo Nunes, 180). O preço é de R4 10,00 por pessoa. Estudantes, idosos e trabalhadores das indústrias pagam meia. Mais informações, pelos telefones (41) 3271-8460 e pelo site www.sesipr.org.br
Em Curitiba, a programação de maio do “Quinta do Sesi” já está definida. Após Guilherme Arantes, tem o show do grupo O Tao do Trio, de Curitiba (na segunda quinta-feira do mês, dia 11). Na semana seguinte (dia 18) é a vez do Coral Itaipu. Fecha a programação de maio o show (dia 25) do grupo de blues Lord Blak Band, também de Curitiba.
Um eterno aprendiz – Guilherme Arantes, desde o início de sua carreira de sucesso, há 27 anos, se renova a cada disco, mantendo o mesmo estilo. A balada romântica, típica do artista, agora ajuda também a refletir. O amor vem acompanhado de um novo homem, que se preocupa com seu tempo e seu espaço. O novo trabalho de Guilherme Arantes traz um “romantismo engajado”, fruto de sua mudança para a Bahia, da criação do Instituto Planeta Água, uma ong que ele criou para ensinar biologia nos manguezais e que está funcionando a todo vapor.
O engajamento de Guilherme também se traduz em músicas como “o mundo pode acabar” que fala da intolerância racial e cultural, da necessidade da paz e do desarmamento dos espíritos para a sobrevivência da nossa espécie.
Guilherme volta aos anos setenta, cantando Tim Maia, volta com a batida característica dos anos 80, volta aos clássicos, como Debussy, Bussine e Ravel, volta ao piano, ao pop eletrônico, e ao romantismo escancarado. No seu 23º disco, Guilherme Arantes usa a razão apurada com a maturidade para soltar ainda mais o coração. E consegue mostrar um novo homem, que ama, trabalha, sonha, canta, se emociona e se preocupa com o seu tempo e seu espaço.