A Olimpíada Brasileira de Astronomia e Astronáutica (OBA) foi palco de mais uma conquista que mostra até onde a educação do Sesi pode chegar — ou melhor, até onde ela pode decolar! Recentemente, os estudantes Dodge Priess (3º ano) e Fernanda Belniaki Heck (2º ano), do Colégio Sesi Internacional de Curitiba – Campus da Indústria, gabaritaram a prova da OBAde 2025. Isso mesmo: acertaram todas as questões e alcançaram o topo da competição!
Essa conquista individual já seria incrível por si só, mas o orgulho é coletivo. Afinal, 35 estudantes do colégio conquistaram medalhas na edição de 2024 da olimpíada, incluindo outros três que também gabaritaram a prova. Mesmo antes do resultado completo de 2025, uma coisa é certa: nossos alunos continuam mirando alto — e acertando em cheio.
Astronomia e cultura maker: tudo a ver
A professora de Física e Astronomia Letícia Beraldi Mancia, responsável pela OBA no colégio, explica por que esse tipo de desafio faz tanto sentido dentro do nosso jeito de ensinar:
“Acreditamos que participar desses desafios vai muito além de buscar medalhas: é sobre incentivar a curiosidade, desenvolver o raciocínio científico e abrir portas para novos sonhos e oportunidades. Iniciativas como a OBA e a OBAFOG trazem o significado do que é ser MAKER.”
Afinal, quando a gente fala em cultura maker, a gente fala em pensar, testar, errar, aprender e tentar de novo. É essa prática ativa que move nossos laboratórios, oficinas e, claro, nossa abordagem para formar estudantes protagonistas do próprio aprendizado.
Astronomia, raciocínio e descobertas
A astronomia é muito mais do que estudar planetas e estrelas — é uma oportunidade real de desenvolver raciocínio lógico, pensamento científico e curiosidade investigativa. Participar de olimpíadas como a OBA estimula os alunos a observarem o universo com atenção, levantarem hipóteses e buscarem respostas com método e criatividade.
Quando um estudante mergulha nos mistérios do cosmos, ele está fazendo mais do que aprender conteúdos: está desenvolvendo resiliência, pensamento crítico, autonomia e coragem para explorar o desconhecido — habilidades essenciais para qualquer desafio do futuro.
Inspiração que vai além do céu
Ver nomes como Dodge e Fernanda entre os destaques nacionais da OBA é uma prova de que curiosidade, esforço e apoio certo fazem toda a diferença. É também um lembrete para todos os estudantes: sim, é possível sonhar alto — e alcançar!
Parabéns, Dodge e Fernanda! Que essa conquista inspire cada vez mais alunos a olhar para o céu com perguntas, brilho nos olhos e coragem para buscar as respostas.