Inovar para ser competitivo, encontrar O maior desafio é inovar para ser competitivo, encontrar o diferencial num pensamento inovador e capacitar os colaboradores a serem inovadores e a lidarem com mudanças constantes. Para responder a esse desafio, a universidade corporativa do Grupo Fiat no Brasil (ISVOR) criou o programa “Da Vinci”, uma série de serviços e produtos voltados à promoção da cultura da inovação na empresa.
A experiência foi apresentada pela superintendente da ISVOR Fiat, Márcia Naves, no Global Forum América Latina, que está sendo realizado, nesta semana, pelo Sistema Fiep, por meio da Unindus, em parceria com a universidade americana Case Western Reserve University, de Cleveland. O evento é virtual e as mais de 50 palestras podem ser acompanhadas pela internet, pelo site www.globalforum.com.br
“O grupo Fiat tem várias empresas no Brasil e todas com o mesmo dilema: precisamos inovar, nossos profissionais precisam ser inovadores, porque temos concorrência acirrada e a inovação é um imperativo”, explicou Márcia, que é especialista em desenvolvimento, implantação da gestão de e-learning e do Design Thinking
Diante disso, os recursos humanos, que tratam do desenvolvimento de pessoas, foram buscar formas de dar suporte a isso. Segundo Márcia Naves, o entendimento é que a empresa é inovadora se tiver pessoas inovadoras. “Todos somos capazes de criar, imaginar sonhar. Mas isso é um embrião. O que acontece é que não conseguimos transformar isso em, inovação”, disse ela.
O que se evidenciou é que as pessoas são submetidas a um sistema cartesiano de ensino, o que as faz esquecerem o lado mais imaginativo. “O desafio, portanto, é harmonizar os dois lados do cérebro, re-configurar a mente, buscar o equilíbrio.”
Antes da era cartesiana, lembrou Márcia, engenho e arte faziam parte do mesmo modelo. A referência é o cérebro de Leonardo da Vinci. “Diante disso, propomos reintegrar engenho e arte, reintegrar o saber”, explicou.
Há um ano, a ISVOR desenvolveu o programa Da Vinci, para dar suporte às empresas do grupo Fiat que querem inovar, formando competências da inovação.
O Da Vinci, segundo Márcia, é uma série de serviços e produtos. “A base de todo o nosso processo na universidade corporativa é a crença de que o aprendizado se dá na experiência e que essa experiência começa na imaginação do futuro para gerar uma solução”, contou Márcia. Segundo ela, em breve será disponibilizado o Da Vinci on-line, voltado para apoiar a inovação ao público externo.
Inovar para ser competitivo, encontrar O maior desafio é inovar para ser competitivo, encontrar o diferencial num pensamento inovador e capacitar os colaboradores a serem inovadores e a lidarem com mudanças constantes. Para responder a esse desafio, a universidade corporativa do Grupo Fiat no Brasil (ISVOR) criou o programa “Da Vinci”, uma série de serviços e produtos voltados à promoção da cultura da inovação na empresa.
A experiência foi apresentada pela superintendente da ISVOR Fiat, Márcia Naves, no Global Forum América Latina, que está sendo realizado, nesta semana, pelo Sistema Fiep, por meio da Unindus, em parceria com a universidade americana Case Western Reserve University, de Cleveland. O evento é virtual e as mais de 50 palestras podem ser acompanhadas pela internet, pelo site www.globalforum.com.br
“O grupo Fiat tem várias empresas no Brasil e todas com o mesmo dilema: precisamos inovar, nossos profissionais precisam ser inovadores, porque temos concorrência acirrada e a inovação é um imperativo”, explicou Márcia, que é especialista em desenvolvimento, implantação da gestão de e-learning e do Design Thinking
Diante disso, os recursos humanos, que tratam do desenvolvimento de pessoas, foram buscar formas de dar suporte a isso. Segundo Márcia Naves, o entendimento é que a empresa é inovadora se tiver pessoas inovadoras. “Todos somos capazes de criar, imaginar sonhar. Mas isso é um embrião. O que acontece é que não conseguimos transformar isso em, inovação”, disse ela.
O que se evidenciou é que as pessoas são submetidas a um sistema cartesiano de ensino, o que as faz esquecerem o lado mais imaginativo. “O desafio, portanto, é harmonizar os dois lados do cérebro, re-configurar a mente, buscar o equilíbrio.”
Antes da era cartesiana, lembrou Márcia, engenho e arte faziam parte do mesmo modelo. A referência é o cérebro de Leonardo da Vinci. “Diante disso, propomos reintegrar engenho e arte, reintegrar o saber”, explicou.
Há um ano, a ISVOR desenvolveu o programa Da Vinci, para dar suporte às empresas do grupo Fiat que querem inovar, formando competências da inovação.
O Da Vinci, segundo Márcia, é uma série de serviços e produtos. “A base de todo o nosso processo na universidade corporativa é a crença de que o aprendizado se dá na experiência e que essa experiência começa na imaginação do futuro para gerar uma solução”, contou Márcia. Segundo ela, em breve será disponibilizado o Da Vinci on-line, voltado para apoiar a inovação ao público externo.